Carrego em meus ombros uma triste ferida
feita de agulhas partidas, Ainda sangra
o corte, Como uma lagarta permanece
Jamais tornada cicatriz (borboleta)
Sigo com minhas chagas, ferida
embora desejada, não me é querida
Imagino de prata uma adaga
que me amputasse os braços inteiros
Me cortaria desde os pulsos e arrancaria
de vez de mim esta tua ferida.
te achei por aqui.
ResponderEliminare assim, com palavras tão bem postas!!!
dê-me mais!!!
te adicionarei!!!
bjs do Paulinho
lindo
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