Uma poeira branca dessas que não vêm da rua.
Dessas que não vem de acúmulo algum.
Chega de uma vez, depois de um explosão
Poeira branca, cinza de gente morta
Essa poeira de mortos se depositou como uma pluma
Nas maçãs de meu rosto.
Sua delicadeza em me cobrir a pele
Em fechar os pequenos poros de meu corpo
sem respirar
pesa sobre mim
e me intimida as mãos .
Olá, acho suas poesias intrigantes..e tenho uma prosposta interresante pra te mandar...
ResponderEliminarEm relação a divulgar suas poesias em um evento.
Me manda um email, te mando um release do projeto prá você ler...Agradeço..Cris.
Legal. Manda sim. g.raissa@gmail.com
ResponderEliminarValeu.